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Em Março deste ano, o SinTAF organizou um plenário de trabalhadores onde se decidiu por unanimidade promover um abaixo-assinado que reivindicasse condições de trabalho mais dignas para os trabalhadores do BNP Paribas.
 
Estas reivindicações passam por um aumento geral dos salários e do salário mínimo no BNP, bem como o ajuste para as 35h de trabalho semanal em concordância com o restante setor bancário e a possibilidade de ter um seguro de saúde privado completamente a cargo da entidade patronal.
 
O SinTAF procedeu hoje por volta das 10:20 à entrega das milhares de assinaturas recolhidas durante os últimos dois meses, na sede do BNP Paribas. Para além do vasto número de assinantes, esta iniciativa contou com a participação e entusiasmo de dezenas de trabalhadores.
 
O número de assinaturas comprova não só a justiça, como a necessidade de estas reivindicações se tornarem realidade. Para além dos meios para as concretizar, o BNP Paribas tem agora uma prova irrefutável da vontade dos seus trabalhadores em que isso aconteça.
 
 

Lutar por melhores condições de vida e trabalho.

O trabalho e os trabalhadores têm de ser valorizados e não tratados como peças descartáveis.
A luta dos trabalhadores continua a ser, como sempre, elemento decisivo para resistir, defender, repor e conquistar direitos.
É o primeiro acto de participação sindical de um trabalhador.

Ter voz activa nos locais de trabalho e na sociedade

O SINTAF possibilita aos trabalhadores seus associados ter uma voz activa capaz de representar e defender o colectivo de trabalhadores.
O desequilíbrio existente na relação de forças entre a administração e os trabalhadores é reduzido se estes estiverem sindicalizados.

Combatemos a precariedade

Os trabalhadores com vínculos precários vivem entre o despedimento fácil e a não renovação do contrato de trabalho - são vítimas de ameaças constantes - sujeitos a diversos constrangimentos, chantagens e perseguições - estão mais expostos à exploração laboral e a salários mais baixos. Trabalham e vivem com medo de serem substituídos. A resolução dos problemas dos trabalhadores passa pela sua unidade, organização e pela contratação colectiva que o SINTAF propõe.