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Acção de Luta em Solidariedade com os Trabalhadores da loja My Auchan da Amadora, realizou-se junto à sede da My Auchan, em Lisboa, tendo o SINTAF participado nesta concertação de protesto organizada pelo sindicato CESP.

Desde Janeiro deste ano que os trabalhadores da loja My Auchan da Amadora, estão em luta contra a imposição da empresa de colocar os trabalhadores operadores de supermercado a fazer a limpeza geral da loja.

Situação que não foi aceite por nenhum dos trabalhadores, decidiram lutar pelos seus direitos!

Participaram em plenários e em greves, demonstrando unidade e firmeza.

Ao contrário, a administração vira as costas e não dá resposta ao descontentamento manifestado por todos os trabalhadores.

A My Auchan passa por ter uma postura autoritária que persiste em fazer “ouvidos moucos” e começar a perseguir os trabalhadores sindicalizados na loja, bem como a instauração de inquéritos com intenção de despedimento com justa causa.

Os trabalhadores da My Auchan Amadora continuam determinados na defesa dos seus direitos, querem voltar ao seu local de trabalho e a trabalhar!

O SINTAF repudia esta atitude prepotente da empresa My Auchan, apoiando os trabalhadores da My Auchan Amadora.

A LUTA CONTINUA! ADERE AO SINTAF!

 

Lutar por melhores condições de vida e trabalho.

O trabalho e os trabalhadores têm de ser valorizados e não tratados como peças descartáveis.
A luta dos trabalhadores continua a ser, como sempre, elemento decisivo para resistir, defender, repor e conquistar direitos.
É o primeiro acto de participação sindical de um trabalhador.

Ter voz activa nos locais de trabalho e na sociedade

O SINTAF possibilita aos trabalhadores seus associados ter uma voz activa capaz de representar e defender o colectivo de trabalhadores.
O desequilíbrio existente na relação de forças entre a administração e os trabalhadores é reduzido se estes estiverem sindicalizados.

Combatemos a precariedade

Os trabalhadores com vínculos precários vivem entre o despedimento fácil e a não renovação do contrato de trabalho - são vítimas de ameaças constantes - sujeitos a diversos constrangimentos, chantagens e perseguições - estão mais expostos à exploração laboral e a salários mais baixos. Trabalham e vivem com medo de serem substituídos. A resolução dos problemas dos trabalhadores passa pela sua unidade, organização e pela contratação colectiva que o SINTAF propõe.