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Realiza-se no próximo Sábado dia 20 de Maio, em Lisboa, no Porto e em Coimbra, a Marcha pelo Direito à Saúde sob o lema, Mais SNS, Melhor Saúde!

 
Esta importante iniciativa foi convocada e está a ser dinamizada por uma Comissão Promotora que integra a CGTP-IN, a FNSTFPS, o MUSP, o SEP, o STAL e o STSS, tendo já recebido o apoio de dezenas de instituições e milhares de pessoas, com o objectivo de envolver as pessoas em torno da defesa do SNS, da resposta aos cuidados de saúde e dos direitos e condições de trabalho dos seus profissionais.
 
Em Lisboa, a Marcha tem início às 15h no Campo Pequeno, com Desfile para o Saldanha.
 
A situação a que se chegou exige uma forte resposta na defesa de uma política que respeite os profissionais, que recupere e valorize o SNS, única garantia para assegurar o direito à saúde consagrado na Constituição da República Portuguesa e condição essencial ao bem-estar da população e ao desenvolvimento do País.
 
Esta é uma Luta de Todos! Uma luta assumida por inteiro por todo o MSU, pelo que é fundamental o máximo empenhamento do conjunto da estrutura sindical do Distrito em termos da sua participação na Marcha em Lisboa, para que esta seja também uma grande afirmação dos trabalhadores pela defesa do SNS.

Lutar por melhores condições de vida e trabalho.

O trabalho e os trabalhadores têm de ser valorizados e não tratados como peças descartáveis.
A luta dos trabalhadores continua a ser, como sempre, elemento decisivo para resistir, defender, repor e conquistar direitos.
É o primeiro acto de participação sindical de um trabalhador.

Ter voz activa nos locais de trabalho e na sociedade

O SINTAF possibilita aos trabalhadores seus associados ter uma voz activa capaz de representar e defender o colectivo de trabalhadores.
O desequilíbrio existente na relação de forças entre a administração e os trabalhadores é reduzido se estes estiverem sindicalizados.

Combatemos a precariedade

Os trabalhadores com vínculos precários vivem entre o despedimento fácil e a não renovação do contrato de trabalho - são vítimas de ameaças constantes - sujeitos a diversos constrangimentos, chantagens e perseguições - estão mais expostos à exploração laboral e a salários mais baixos. Trabalham e vivem com medo de serem substituídos. A resolução dos problemas dos trabalhadores passa pela sua unidade, organização e pela contratação colectiva que o SINTAF propõe.