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GRANDE MANIFESTAÇÃO CONTRA
DESPEDIMENTOS E EM DEFESA DOS
TRABALHADORES BANCÁRIOS!
 
Os Trabalhadores do setor bancário são atualmente confrontados com diversos processos de redução de postos de trabalho, implementados de forma massiva e sem precedentes, encontrando-se o direito constitucionalmente consagrado da segurança no emprego sob um ataque tão intenso, quanto impensável.
 
 
Nesse quadro, alguns bancos têm implementado “processos de reestruturação”, a coberto dos quais vêm confrontando milhares de bancários com propostas de rescisão por mútuo acordo (RMA) ou reformas antecipadas, com especial enfoque para as RMA.
Face a esta situação, os sindicatos bancários portugueses, todos eles (SNQTB, Mais Sindicato, SBN, SIB, SBC, STEC e SinTAF), num gesto de unidade sem precedentes, decidiram mostrar a sua indignação e manifestar a sua firme oposição quanto ao injustificado e desnecessário processo massivo de destruição de postos de trabalho.
 
Assim, dia 13 de julho, a partir das 16h30, defronte das escadarias da Assembleia da República, os bancários vão realizar uma grande manifestação.
 
O MASSACRE TEM DE PARAR!
COMPAREÇA! POR TODOS! POR SI!

Lutar por melhores condições de vida e trabalho.

O trabalho e os trabalhadores têm de ser valorizados e não tratados como peças descartáveis.
A luta dos trabalhadores continua a ser, como sempre, elemento decisivo para resistir, defender, repor e conquistar direitos.
É o primeiro acto de participação sindical de um trabalhador.

Ter voz activa nos locais de trabalho e na sociedade

O SINTAF possibilita aos trabalhadores seus associados ter uma voz activa capaz de representar e defender o colectivo de trabalhadores.
O desequilíbrio existente na relação de forças entre a administração e os trabalhadores é reduzido se estes estiverem sindicalizados.

Combatemos a precariedade

Os trabalhadores com vínculos precários vivem entre o despedimento fácil e a não renovação do contrato de trabalho - são vítimas de ameaças constantes - sujeitos a diversos constrangimentos, chantagens e perseguições - estão mais expostos à exploração laboral e a salários mais baixos. Trabalham e vivem com medo de serem substituídos. A resolução dos problemas dos trabalhadores passa pela sua unidade, organização e pela contratação colectiva que o SINTAF propõe.