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 Concentração/Vigília no Largo de Camões 
 
Dia 19 de Outubro, próxima 3ªfeira, vamos realizar sob a forma de Concentração/Vigília no Largo de Camões a partir das 17h30, seguida de desfile até à Assembleia da República.
 
Como temos constatado no sector Financeiro os Despedimentos, e Rescisões Voluntárias, têm destruído centenas de postos de trabalho e criado no sector Financeiro uma precarização do Trabalho. Esta é uma luta de todos! Impondo-se por isso, o empenho e participação de todos os Sócios e de toda a estrutura de dirigentes, delegados e activistas sindicais, na mobilização e na maior participação possível de desempregados com quem tenhamos contacto.
 
É preciso que esta acção constitua uma forte demonstração de denúncia, protesto e exigência de soluções, que travem a destruição de postos de trabalho e que atiram para o desemprego um crescente número de trabalhadores dos mais diversos sectores.
Assim, apelamos à participação de todos os Sócios, Dirigentes, Delegados, Activistas, Antigos Trabalhadores Despedidos ou sujeitos a "Rescisões Voluntárias" nesta iniciativa.
 
Participa!!
Contra a precarização do Trabalho!!
Contra os Despedimentos!!
Quem luta nem sempre ganha,
Quem não luta perde sempre!!
 
 
 
 
 

Lutar por melhores condições de vida e trabalho.

O trabalho e os trabalhadores têm de ser valorizados e não tratados como peças descartáveis.
A luta dos trabalhadores continua a ser, como sempre, elemento decisivo para resistir, defender, repor e conquistar direitos.
É o primeiro acto de participação sindical de um trabalhador.

Ter voz activa nos locais de trabalho e na sociedade

O SINTAF possibilita aos trabalhadores seus associados ter uma voz activa capaz de representar e defender o colectivo de trabalhadores.
O desequilíbrio existente na relação de forças entre a administração e os trabalhadores é reduzido se estes estiverem sindicalizados.

Combatemos a precariedade

Os trabalhadores com vínculos precários vivem entre o despedimento fácil e a não renovação do contrato de trabalho - são vítimas de ameaças constantes - sujeitos a diversos constrangimentos, chantagens e perseguições - estão mais expostos à exploração laboral e a salários mais baixos. Trabalham e vivem com medo de serem substituídos. A resolução dos problemas dos trabalhadores passa pela sua unidade, organização e pela contratação colectiva que o SINTAF propõe.