SINTAF     -     Sindicato dos Trabalhadores da Actividade Financeira - sintaf@sintaf.pt     -    Telef. 218 124 992

O País continua marcado por uma profunda injustiça na distribuição da riqueza, baixos salários.

O patronato faz uso da legislação laboral para aumentar a exploração, boicotar a contratação colectiva e atacar os direitos.

Os baixos salários e pensões, que querem perpetuar, levam a que largos milhares de trabalhadores e pensionistas não tenham as condições mínimas de vida a que têm direito.

NESTE 1º DE MAIO VAMOS AFIRMAR O NOSSO PROTESTO,

AS NOSSAS REIVINDICAÇÕES, A NOSSA LUTA!

Valorizar quem trabalha, as carreiras e as profissões, ajuda a fixar no nosso país todos os que aqui querem viver e trabalhar, combater as desigualdades.

Os bancários não estão fora desta luta e merecem melhores condições e mais reconhecimento pelo seu trabalho. Diz Não à exploração!

Dia 1 Maio - Martim Moniz, às 14h30, junta-te ao SinTAF!

Lutar por melhores condições de vida e trabalho.

O trabalho e os trabalhadores têm de ser valorizados e não tratados como peças descartáveis.
A luta dos trabalhadores continua a ser, como sempre, elemento decisivo para resistir, defender, repor e conquistar direitos.
É o primeiro acto de participação sindical de um trabalhador.

Ter voz activa nos locais de trabalho e na sociedade

O SINTAF possibilita aos trabalhadores seus associados ter uma voz activa capaz de representar e defender o colectivo de trabalhadores.
O desequilíbrio existente na relação de forças entre a administração e os trabalhadores é reduzido se estes estiverem sindicalizados.

Combatemos a precariedade

Os trabalhadores com vínculos precários vivem entre o despedimento fácil e a não renovação do contrato de trabalho - são vítimas de ameaças constantes - sujeitos a diversos constrangimentos, chantagens e perseguições - estão mais expostos à exploração laboral e a salários mais baixos. Trabalham e vivem com medo de serem substituídos. A resolução dos problemas dos trabalhadores passa pela sua unidade, organização e pela contratação colectiva que o SINTAF propõe.